As Novas Habilidades dos Alunos no Ato de Escrever

Antigamente, eram trabalhados apenas três tipos de textos: A narração, a dissertação e a descrição, não levando assim a realidade dos alunos no seu dia-a-dia. Os alunos, fora da escola, vivenciavam e experimentavam outros textos. Hoje com a questão dos diferentes gêneros textuais, as escolas vêm trabalhando novas habilidades nos alunos (SILVA, 2015).

Os professores têm direcionado o trabalho das produções textuais melhorando o desempenho dos alunos, por trabalharem como a Magda Soares sugere e outros autores também.

Desde a década de 1990, a escola e o livro didático têm trabalhado mudanças nas orientações da produção textual e isso têm ajudado no desenvolvimento dos alunos em sala de aula (SILVA, 2015).

A professora Magda Soares diz que “escrever é comunicar-se, é interagir; comunica-se, interage quem tem o que dizer: pensamentos, sentimentos, ideias, emoções, a quem dizer – interlocutor, destinatário da mensagem – e um objetivo que pretende atingir através da interlocução” (SILVA, 2015).

Então, segundo Magda Soares em relação às competências do aluno no ato de escrever, concorda-se com a mesma.

O professor poderá pedir aos alunos para escreverem sobre o assunto que eles mais vivenciam fora da escola, no seu dia-a-dia. Estimulando-o a escrever: Sobre qual a função social do seu texto? Perguntando-o sobre a quem ele pretende dizer isso em seu texto? De que maneira ele chegará ao seu leitor e em que gênero ele escreverá? Todas esses estímulos citados acima fundamentarão sua produção textual e fará mais sentido sua escrita.

REFERÊNCIA:

SILVA, Angela Valéria Alves da. As Condições de Produção de Texto no Livro Didático: Uma Análise Comparativa. Disponível em: http://www.celsul.org.br/Encontros/09/artigos/Angela%20da%20Silva.pdf Acesso em: 16 Abr. 2017

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